No Brasil, não há consenso em relação ao uso da designação sexóloga(o), sendo comum encontrar pessoas que fazem uso da autodesignação sem nenhuma comprovação, assim como não há também uma definição do campo de atividade dessa(e) profissional que não faz parte da Classificação Brasileira de Ocupações
(CBO). Sexóloga(o) não é profissão. “As regras a respeito da atuação de
profissionais em sexologia ou sexualidade humana ainda estão em processo de construção” (RUSSO, 2011, p. 62).

Sexóloga(o) não é profissão. Logo, não existe regulamentação da atividade profissional no Brasil, situação encontrada em muitos países. Não existe nenhum curso de graduação para sexóloga(o) autorizado ou reconhecido pelo MEC.

Profissional de formação generalista, pode atuar como palestrante, participar de trabalhos em equipe multidisciplinar, realizar eventos de caráter educativo ou de entretenimento, conceder entrevistas para veículos de mídia e até mesmo criar formas de divulgar informação e levar orientação para públicos diversos por meio do uso das novas tecnologias e redes sociais.

Não. De acordo com a LDBEN - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei nº 9394/96, o Decreto nº 5.154/04 e a Deliberação CEE 14/97, o CTSex é um curso livre que se enquadra na categoria de Educação Profissional, onde não há exigência
de escolaridade anterior, modalidade de educação destinada a proporcionar conhecimentos que permitam a profissionalização, qualificação e atualização para o trabalho ao qual se propõe.

Sim. Ao ser aprovada(o) com nota igual ou superior a 7,0 (sete), obtida por meio dos simulados que serão realizados ao longo do curso, você recebe o certificado de Formação em Sexologia e está apta(o) a prestar a Prova de Título de Sexóloga(o).

Não. Para obter o Título de Sexóloga(o) é preciso ser aprovada(o) com nota igual ou superior a 7,0 (sete) na Prova de Título de Sexóloga(o).

Não. Caso tenha as duas formações, com as devidas comprovações, sim.